LOJINHA MIAU STORE

quinta-feira, 26 de janeiro de 2012

Insuficiência Renal em Gatos



Gatos de qualquer raça, sexo ou idade podem ser afetados, entretanto, animais mais velhos desenvolvem a doença com maior freqüência.

A insuficiência renal crônica em gatos ocorre por volta dos nove anos. Alguns tipos de afecção renal podem ser transmitidos geneticamente nas raças Abissínia e Persa. Todos os animais e seres humanos podem ser afetados pela insuficiência renal crônica.

Visão Geral

Como os rins são órgãos vitais para a sobrevivência, a insuficiência renal crônica pode comprometer imensamente a vida de um gato. Quando funcionam apropriadamente, os rins filtram os resíduos da corrente sanguínea, que serão excretados pela urina.

Um gato com mal funcionamento renal pode beber quantidades cada vez maiores de água e urinar com maior freqüência na tentativa de retirar da corrente sanguínea os resíduos que os rins não têm mais capacidade de eliminar através da urina. Eventualmente, os esforços do gato para compensar a própria insuficiência renal mostram se insuficientes. Com o agravamento da doença, podem ocorrer muitas complicações.

Úlceras na boca e no estômago, anemia e infecções do trato urinário são conseqüências comuns em gatos portadores de insuficiência renal crônica. A pressão alta, que pode levar à cegueira, é uma das complicações mais graves. Geralmente, os gatos mais idosos têm insuficiência renal crônica e a doença tende a piorar com a idade.

Sintomas

Se um gato sofre de insuficiência renal crônica, seu proprietário poderá perceber sintomas típicos como cansaço, perda de apetite e perda de peso. Vômitos, diarréia, ingestão de água de lugares pouco habituais, aumento da quantidade de urina na caixa de areia, feridas na boca, mal hálito, fraqueza e facilidade para se cansar com qualquer atividade. Se o gato tem pressão alta, pode ocorrer perda de visão repentina.

Descrição

Os rins exercem várias funções de manutenção, vitais para o estado geral de saúde do gato. Eles filtram os resíduos para fora da corrente sanguínea e os excretam para a urina. Os rins também controlam os níveis de eletrólitos, de PH, e o estado de hidratação do gato. Além disto, os rins produzem hormônios essenciais como a eritropoietina, que estimula a medula óssea a produzir novos glóbulos vermelhos. Quando os rins começam a falhar, os sistemas orgânicos do gato começam a fazer ajustes em compensação. Por exemplo, o gato pode passar a beber mais água e a urinar com mais freqüência, numa tentativa de "se livrar" dos resíduos acumulados na corrente sanguínea e que deveriam ter sido eliminados pelos rins. Em algum momento, entretanto, o volume das disfunções vai avassalar o gato e ocorrerão sintomas mais sérios de insuficiência renal crônica. Na época em que os exames mostrarem alterações significativas que alertarem o veterinário para a presença de insuficiência renal, 75% do total do rim já devem ter parado de funcionar corretamente.

A causa mais comum da insuficiência renal crônica é o processo normal de envelhecimento. A doença é progressiva e irreversível, ou seja, o prognóstico ou perspectiva de recuperação do gato é ruim. O tratamento, entretanto, pode trazer alívio de curto prazo aos sintomas e melhorar a vida do gato por algum tempo. Um gato com insuficiência renal crônica pode viver de algumas semanas a alguns anos com a doença, dependendo da gravidade e do estágio de evolução da doença.

Diagnóstico

O veterinário irá diagnosticar a insuficiência renal crônica após um exame completo e testes de laboratório, tais como hemograma completo, bioquímica do sangue e análise de urina. Outros exames que podem ser feitos incluem cultura da urina, radiografia, ultra-sonografia, e tomada da pressão sanguínea. Biópsias do rim, através de ultra-som ou cirurgia, podem fornecer informação adicional sobre a causa da insuficiência renal.

Tratamento

Gatos com insuficiência renal crônica muito grave necessitam de internação para tratamento com soro intravenoso, suporte nutricional e medicamentos. Manifestações menos graves da doença podem ser tratadas em casa com medicamentos e dieta apropriada. O veterinário pode recomendar determinados tipos de ração para gatos, que só estão disponíveis com prescrição médica que contém baixos níveis de proteínas, fósforo e sódio e devem, portanto, reduzir a sobrecarga sobre os rins. Outros medicamentos são indicados para controlar alguns sintomas da insuficiência renal, tais como, náusea, inapetência, desequilíbrio mineral e eletrolítico, deficiências hormonais e pressão sanguínea alta. É importante que haja água fresca todo o tempo ao alcance dos gatos afetados pela doença. O veterinário pode ensinar ao proprietário como administrar soro suplementar sob a pele, na chamada terapia líquida subcutânea. Este método é geralmente recomendado para animais com insuficiência renal crônica de moderada a grave. Recomenda-se a repetição de exames regularmente para monitorar a doença. O número de visitas ao médico veterinário irá variar de acordo com a gravidade da doença do gato e de sua resposta ao tratamento.

Prevenção

Gatos que sejam suspeitos de predisposição genética para o desenvolvimento de doença renal não devem ser cruzados. Gatos adultos e idosos devem ser monitorados para a detecção de sintomas anormais e devem receber atenção médica caso surjam sinais clínicos. 
FONTE: Renalvet.

sexta-feira, 20 de janeiro de 2012

Manifestação em prol dos animais !!

 Domindo dia 22, tenho um compromisso "sagrado" - a manifestação pelos animais.
Meu grito será por todos animais não humanos. Não estarei comemorando nada, porque não há o que comemorar, não estarei em sinal de paz porque essa paz simplesmente não existe, ela é utópica. Meu corpo vai vestido de protesto, minha alma de luto, de grito, de clamor, de revolta e de cobrança.
Cobrança por sanções mais rígidas, por mais respeito, por compaixão e sobretudo, por mais "humanidade".
Meu grito será por cada cão e gato que sofre, ou que sofreu nas mãos de "humanos" cruéis, por cada animal marítimo que sofre nos oceanos pela ganância dos homens, por cada pássaro engaiolado e que por algum ser qualquer teve sua liberdade roubada, por cada animal condenado à escravidão para ser servido à mesa, por cada animal que é torturado e dilacerado em testes e vivissecção, por cada animal espetado, amarrado, ferido ou estrangulado em rodeios, touradas e vaquejadas, por cada animal que de alguma forma absurda e imoral serve de escravo de humanos.
CHEGA!!!!!!!!
ANIMAIS NÃO SÃO COISAS - SÃO VIDAS!!
Mírian Martins.

quinta-feira, 19 de janeiro de 2012

Como capturar um gato ferido.

Como capturar um gato ferido
por Sheldon Rubin, DVM - traduzido por HowStuffWorks Brasil

Aprender a capturar um gato ferido é uma boa idéia diante da necessidade de prover ao seu animal de estimação os devidos cuidados em caso de acidentes. A forma como você deve se aproximar de um gato ferido irá depender de ele cooperar ou não. Antes de iniciar, verifique com cuidado pois o gato tem armas poderosas: suas quatro patas com unhas geralmente bem afiadas.

Os gatos ficam muito ariscos quando estão machucados, então os métodos a seguir ajudam a minimizar suas chances de ser arranhado ou mordido pelo gato que você está tentando ajudar.
Capturando um gato cooperador
Tente os dois primeiros métodos quando houver mais alguém para ajudar você. Pegue o gato em seus braços ou colo, ou sobre uma mesa ou outra superfície elevada, usando um dos métodos a seguir.
Método 1
Passo 1: posicione-se de maneira que a cabeça do gato fique a sua esquerda.
Use sua mão direita para pegar o corpo do gato, de forma que o peito esteja sobre a palma de sua mão.
2006 Publications International, Ltd.
Método 1, Passo 2
Passo 2: use sua mão direita para pegar o corpo do gato, de forma que o peito dele esteja sobre a palma de sua mão.
Passo 3: erga o gato firmemente em direção a você, de forma que o corpo dele seja amparado entre seu antebraço e seu corpo.
Passo 4: segure as patas da frente com os dedos de sua mão direita que ainda está amparando o peito do gato.
Passo 5: use sua outra mão para segurar o gato sob a garganta, prevenindo que a cabeça dele se mova.
Passo 6: seu ajudante pode, dessa maneira, prestar assistência, enquanto o gato fica em seus braços.
Método 2
Passo 1: agarre a pele na parte atrás do pescoço do gato, erguendo o gato. A maioria deles fica submissa quando esse método é aplicado.
Agarre a sobra de pele na parte atrás do pescoço do gato abaixo das orelhas. Erga o gato.
2006 Publications International, Ltd.
Método 2, Passos 1 e 2
Passo 2: segure as patas traseiras com a outra mão para garantir que o gato não arranhe você.
Passo 3: ainda segurando o gato, posicione-o sobre a mesa com o lado ferido para cima.
Passo 4: puxe a pele do pescoço para frente e puxe para trás as patas traseiras com cuidado, esticando, de maneira firme, o gato.
Passo 5: deixe que o ajudante preste os primeiros socorros.
Se você estiver sozinho para capturar o gato ferido, seja extremamente cuidadoso e siga as dicas a seguir.
Passo 1: agarre o gato pela pele na parte atrás do pescoço do animal.
Passo 2: erga o gato e coloque o peito dele sobre uma mesa ou outra superfície elevada.
Passo 3: se o gato não ficar parado, coloque-o em uma caixa grande e aberta.
Passo 4: preste os primeiros socorros ao gato ferido.
Capturando um gato não cooperador
Mesmo que um gato seja normalmente dócil, você deve estar preparado para lidar com algumas dificuldades. Confira a seguir algumas técnicas que irão ajudar você a manter o controle da situação.
Método 1
Você deve aplicar este método quando tiver mais alguém para ajudar você.
Passo 1: coloque um cobertor ou uma toalha sobre o gato.
Passo 2: cubra o gato inteiro com a toalha ou com o cobertor.
Deixe exposta apenas a área ferida, deixando o restante do corpo do gato coberto.
2006 Publications International, Ltd.Método 1, Passo 3 (neste exemplo,
o gato tem um ferimento na cabeça)
Passo 3: exponha apenas a área ferida, mantendo o resto do corpo do gato coberto.
Passo 4: deixe que seu ajudante preste os primeiros socorros. Se o gato ainda estiver muito agressivo, leve-o ao veterinário - mesmo sem prestar os primeiros socorros - ainda envolto no cobertor ou toalha.
Método 2
Você deve aplicar este método quando não tiver ninguém para ajudar você.
Passo 1: coloque um cobertor ou uma toalha sobre o gato.
Passo 2: cubra o gato todo com um cobertor ou com uma toalha.
Passo 3: amarre as pontas da toalha ou do cobertor com uma corda para formar um saco ou coloque o gato dentro de uma caixa fechada.
Passo 4: não tente tratar o ferimento do gato. Leve o gato ao veterinário.

FONTE: http://casa.hsw.uol.com.br/como-prender-um-gato.htm