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quinta-feira, 28 de janeiro de 2010

REFLETINDO SOBRE A GRANDE CATÁSTROFE NO HAITI



É impossível ficar alheio ao que aconteceu e ainda acontece no Haiti.
Como explicar tamanha catástrofe, tamanha desgraça aos olhos de quem tenta compreender o sentido das coisas?
Nos sensibilizamos ao vêr que mesmo após dias do evento ainda foram encontradas pessoas vivas entre os escombros, ao saber que muitos perderam tudo, inclusive familiares e amigos, vemos o mundo se mobilizar na grande solidariedade de prestar socorro enviando mantimentos, medicações, ajuda corporal e sobretudo água....muita água! E dinheiro?? Logo que acontecido o evento foi possível vermos sendo divulgado na mídia que não fosse enviado dinheiro, pois esse de nada valeria num lugar onde não restara nada......
Mais um questionamento, mais uma reflexão - o dinheiro de nada valerá quando nada mais houver!!
Esse foi, no meio de toda essa desgraça, um dos muitos ensinamentos para a humanidade.
Não seria esse o momento de refeltirmos sobre aquela velha e sábia máxima do nosso maravilhoso Greenpeace que diz:

" Quando a última árvore tiver caído,
quando o último rio tiver secado,
quando o último peixe for pescado,
Vocês vão entender que diheiro não se come"

Na visão de alguns isso não não passara de mera fatalidade, segundo a visão espírita, mortes em massa, permite acelerar o progreso moral do planeta, permitindo à algumas pessoas o regresso a pátria espiritual, e a outras uma nova experiência de aprendizagem na Terra, afinal o planeta é uma escola gigantesca onde aprendemos à substituir o esgoísmo primário pela partilha, o ódio pelo amor ao próximo , a inércia pela ação solidária.
Neste caso, foge ao entendimento de muita gente que justiça não é sinônimo de castigo. A Providência Divina se expressa pela equidade das leis que nos governa e ao longo de nosso ciclo de evolução, experiências que de imediato, nos parecem terríveis, corroboram em nosso proveito pelas lições que colhemos delas.
Se nosso planeta está mesmo em progresso evolutivo não é difícil entender porque esses fatos acontecem.
O que nos resta, entretanto é sermos solidários e desejar em oração que os que partiram possam ter um regresso feliz ao mundo espiritual, que os que ficaram saibam aceitar com esperança a ausência "física" dos entes queridos e que o grande exêmplo dos que ajudam os sobreviventes possa tocar corações e possa ajudar-nos à despertar para o que realmente importa nessa vida, mudando assim nossos conceitos, nosso discernimento acerca dos verdadeiros valores.

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