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sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010

TERAPIA REIKI EM ANIMAIS


A terapia Reiki em animais tem se mostrado muito eficiente, age da mesma forma que nos seres humanos, promovendo o bem estar, equilíbrio e cura de forma integral. É um sistema de cura milenar, suave e não invasiva, onde as mãos canalizam a energia vital do universo (Rei) e irradiam essa vibração de harmonia, restabelencendo o equilíbrio da energia vital do paciente (Ki). O Reiki também não apresenta efeitos colaterais ou contraindicações e pode ser aplicado juntamente com os tratamentos convencionais. A terapia pode ser usada para tratar problemas de comportamento como agressividade, estresse, depressão e também após cirurgias ajudando no processo de cicatrização, em animais idosos promovendo uma melhora na qualidade de vida e em animais com doenças terminais ajuda a suavizar e dar mais conforto, aliviando a dor e facilitando a transição para a morte. Pode, por exemplo, ser um apoio a um tratamento de acupuntura, homeopatia, essências florais e todas as outras formas de cura, ocupando cada vez mais espaço nas clínicas veterinárias. Para os animais saudáveis, ajuda a manter a saúde, melhora o relaxamento e promove uma sensação de calma e contentamento. Todos os animais podem ser tratados com a terapia Reiki. Nos animais domésticos e mansos o tratamento é feito por imposição direta das mãos. Para os animais de grande porte, agressivos e os animais silvestres utiliza-se o Reiki à distância. Seja por imposição direta das mãos ou à distância, os tratamentos são igualmente eficazes, são diversos relatos que comprovam. Em cavalos, por exemplo, há resultados positivos em problemas como distensões musculares, estresse, torções, dor, infecção, entre outros. Em animais domésticos os efeitos também são maravilhosos. Posso citar o caso de uma cachorrinha que estava com uma grave infecção intestinal, vomitava muito e mesmo depois de medicada continuou quieta, sem ânimo. Após uma aplicação de reiki à distância ela curou-se e no mesmo dia começou a brincar. Os gatos também são extremamente sensíveis à energia Reiki e ficam tranquilos para receber o tratamento. Muitos animais adormecem durante a aplicação. Os animais tem a capacidade de absorver a energia de forma mais rápida e intensa do que os humanos. Depois de um tratamento, os resultados geralmente podem ser vistos nas próximas 24-48 horas. Apesar de alguns tratamentos exigirem sessões regulares para completar o processo de cura. Por isso, muitas vezes, recomenda-se que os donos aprendam a terapia para assegurar a continuidade no tratamento. O curso não tem restrições, está disponível a todos, basta que a pessoa se dedique ao estudo da técnica. Após ser sintonizada a pessoa poderá canalizar esta energia e tratar a si mesma, animais, plantas e outras pessoas. O terapeuta atua como um instrumento para a transmissão da energia que flui para o bem maior. Mesmo não sabendo qual é o problema, o Reiki sempre vai à fonte dos problemas de saúde, trazendo a cura em todos os níveis, não tendo barreiras de tempo/espaço.

FONTE:
Elaine L. Teles – Consultora em Comunicação e Marketing, Mestre em Reiki, responsável pelo Espaço Luz e Vida.

www.espacoluzevida.com.br
Quem necessitar do envio de reiki à distância para seu bichinho, envie um email paracontato@espacoluzevida.com.br, colocando a palavra "Pet" na linha de assunto. É gratuito.

sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010

AO MEU ETERNO CAÇADOR DE SOMBRAS DE BORBOLETAS



Em meio à tanta felinidade....um momento dedicado ao meu grande amigo canino Zeus.
Pra quem não o conheceu, Zeus foi um rotweiller lindo, robusto, amoroso, cuidadoso com a família dele e muito, mais muito generoso...jamais conhecí um animal tão dotado de tamanha generosidade quanto o meu Zeus.
Zeus foi mais do que um cão, foi um amigo, um companheiro, um filhão, um ótimo ouvinte....um grande amor.
O que são os grandes amores, senão aqueles que são únicos na façanha de nos entender como ninguém...de nos respeitar e nos amar acima de tudo.
Zeus caninamente falando...foi tudo na minha vida...foi antes de tudo um sonho realizado! O até então primeiro e único sonho realizado. Custei à acreditar que um rotweiller vinha morar comigo. Gente, o que era um rotweiller?? Era um cão com cara de mau, fama de bravo que estrelou muitos dos meus filmes de terror assistidos na infância, daí o nascimento do meu fascínio para com aquele "guardião" das forças do mal.
Quando o peguei nas mãos (sim, nas mãos) aquele cãozinho lindo, olhar carente e amistoso....em nada tinha a ver com aquela imagem dos filmes. Aquele era sim, o guardião de todo tipo de sentimento mais puro e afetuoso que já havia sentido em toda a minha existência, e alí brotara a semente de um amor forte e acolhedor que me pareceu penetrar pelas mãos, invadir minha corrente sanguínea e chegar rapidamente ao meu coração, assim como uma substância alucinógena.....aquela sensação foi única e ainda é forte aquí dentro de mim.
Zeus cresceu consideravelmente ao longo de cada dia. Aquela criaturinha pequena pegava corpo sem nenhum recato aquele rapazinho foi tomando conta de todo o apartamento, sim apartamento...  nos motivando à procurar uma casa maior pra morar!!
Eis que trocamos o apartamento por uma casa com quintal para que o Sr. Zeus se sentisse mais à vontade.
Aquele rapazinho passou da meninice para "adultez" com tanta rapidez que nem nos demos conta. Muito rápido se tornou um homenzarrão, robustão, pesadão e gostosão...e ele sabia disso.
Nunca ví tantas qualidades reunidas num só cão. Mantinha a essência infantil e generosa correndo atras de "sombras de borboletas", sim sombras porque ele avistava uma borboleta e prontamente procurava a sombra dela pra correr atras...era nobre demais pra tentar caçar a própria borboleta. Ele me entendia mais do eu mesma, se compadecia das minhas tristezas, das minhas derrotas e me olhava como se dizendo: " Levanta....vc é melhor que isso"!
Ele acompanhou posso dizer, quase todas as grandes mudanças da minha vida e alí permanecia....me amando, me respeitando como nem mesmo eu me respeitava....me idolatrando, me acarinhando....
A vida foi incrível pra mim quando permitiu que você entrasse nela, Zeus.
Foi fabulosa e astuta quando permitiu que você me ensinasse tanta coisa sem vocalizar uma única palavra sequer, foi caridosa quando permitiu que você me mostrasse que eu era importante e que à mim estava sendo dada uma nova chance....mas foi cruel quando permitiu que você aos 10 anos de idade manifestasse uma doença que um dia o levaria de mim, me ensinaria o que era perda e à viver sem você.
Digo cruel, porque até hoje ainda não aprendí.
Ainda não aprendí à viver sem teu olhar, sem tua cabeça na minha perna pedindo carinho, sem teu latido me avisando que havia alguém no portão, sem tuas bobeiras pedindo pra eu fazer algum reflexo no chão pra você correr atras, sem os teus rebolados,sem observar você correndo atras de sombras de borboletas.............sem você!
Hoje o que restou, Zeus, foi o vazio que você deixou na minha casa, na minha vida....mas não no meu coração.
Você me deixou há um ano e quase 1 mês, mas ainda é vivo aquí dentro de mim.
Até pra ir embora você foi cauteloso, esperando o momento da minha ausência pra partir. Você nem ao menos sabia se era isso que eu queria.
Sim, eu não queria te vêr partindo, mas não me perdôo por não ter estado ao teu lado e te dado um último abraço....um último cheirinho.
Mas Deus sabe o que faz....e você rapaz, era sábio o suficiente pra saber o que era realmente bom pra mim e cumpriu isso até o final da sua nobre vida.
Algum dia, ao contrário de "Marley", vou escrever sobre minha vida ao lado do melhor cão do mundo - Zeus o meu eterno caçador de sombras de borboletas.
Que em algum lugar Zeus saiba que eu o amava mais do que podia imaginar, do que podia suportar e que sempre vou amá-lo......até o fim da minha jornada.





ALERTA : XIXÍ FORA DO LUGAR É SINAL DE RISCO PARA OS GATINHOS

O problema é um dos maiores causadores de abandono dos felinos. Se você está sofrendo com isso, saiba o que fazer para ajudar o seu bichano.
“Você abandonaria seu filho porque ele faz xixi na cama? Não. Você usaria sua paciência e amor para ensinar o correto à criança. O mesmo deve ser feito com o gato.” (Daniela Xavier, voluntária da ONG Adote um Gatinho. Hoje cuida de 10, além dos quatro de estimação).
Estudos internacionais mostram que as principais justificativas para o abandono dos felinos são: problemas na interação com outros pets, agressão contra pessoas, comportamento destrutivo, mas o grande campeão é o xixi em lugar errado - o assunto é tão importante que virou tese de doutorado da médica veterinária e especialista em comportamento animal, Dra. Daniela Ramos (*).
“Essa é a queixa comportamental mais comum entre os proprietários de gatos, que infelizmente chega a ser inaceitável para muitas famílias. Em um levantamento feito em um abrigo dos EUA, 43% dos mais de mil proprietários que haviam entregado seus gatos, apontaram problemas de eliminação como uma das razões para o abandono.”, aponta a especialista.
Realmente não é nada agradável abrir a porta de casa e encontrar tudo sujo, mas a situação não justifica o abandono. Antes de encarar o gato como vilão, anormal ou mal educado, tenha em mente que este animal pode estar sofrendo de estresse ou até mesmo de um problema urinário. Um bichano que sente dor durante a micção, pode passar a evitar os locais onde sentiu o desconforto, como a caixa sanitária. Já a marcação do território com fezes ou urina é uma maneira dos gatos estressados se sentirem mais confiantes num ambiente perturbador (mudança de casa ou conflito com outro gato).
É importante procurar um médico veterinário, e caso seja necessário ele indicará um especialista em comportamento animal. O profissional avaliará o bichano como um todo, o temperamento, relacionamento familiar e o ambiente onde vive. Em muitos casos o uso de medicamentos e feromônios sintéticos, são aliados importantes.
Confira as principais dicas que a Dra. Daniela separou para os felinos que teimam em fazer xixi fora do lugar:

Torne a caixa sanitária atrativa. Espalhe algumas delas por locais diferentes da casa. Opte por locais tranqüilos, evite colocá-las próximo a objetos barulhentos (ex: ao lado da maquina de lavar roupa) ou em locais escuros e de difícil acesso. Para casas com vários gatos, o número ideal de caixas é o número de gatos mais um. Se possível, para cada uma das caixas, utilize um substrato (o mais comum é areia higiênica própria para gatos, mas fuja das perfumadas, geralmente elas afastam os felinos) diferente para depósito de urina e fezes. Pode-se, inclusive, deixar uma das caixas vazia. Limpe as caixas sanitárias religiosamente. Muitos gatos se recusam a utilizar locais sujos. Diariamente recolha a sujeira e sempre que possível (pelo menos uma vez por semana) faça sua lavagem total. Evite utilizar perfumes ou quaisquer outros produtos desodorizantes, principalmente aqueles à base de amônia ou similares, pois eles podem espantar o gato! Quanto às marcas de urina (ou fezes) espalhadas pela casa, procure limpá-las com produto que retire todo o odor (limpador biológico ou enzimático). Isso pode impedir que o gato retorne ao local para mais uma esguichada.
Evite broncas e recompense quando encontrá-lo eliminando adequadamente. Gatos são extremamente sensíveis a qualquer tipo de bronca. Portanto, caso você o pegue em pleno ato de eliminar em local errado, você poderá puni-lo lançando próximo a ele um objeto que faça barulho (um molho de chaves ou uma latinha com moedas). É fundamental que o gato não perceba que foi você quem lhe deu o susto! E sempre que você presenciar a cena correta (o gato utilizando a caixa sanitária) elogie o bichano e ofereça um petisco dos mais gostosos. Elimine os fatores de estresse. Tente identificar possíveis elementos provocadores de estresse no seu gato (ex: conflito com outros gatos, excesso de punições e/ou mau relacionamento com alguma pessoa da casa, falecimento de um companheiro (humano ou gato), mudança de casa, mudança na rotina do dono, chegada de um novo morador a casa (humano ou gato, etc.). É fundamental que tais condições sejam relatadas ao veterinário comportamentalista, que irá recomendar medidas visando a adaptação do gato a cada uma delas.
Dicas da Dra. Daniela Ramos – Especialista em Comportamento Animal

Fonte : Arca Brasil.

quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010

A SALVAÇÃO DO SEU SOFÁ

Conheça as soluções para o problema de arranhar do seu gato.
O sofá rasgado, a cortina transformada em trapos e o móvel cheio de marcas... Isso não acontece porque o seu gato discorda do seu gosto para decoração; nem porque ele quer saber se lá fora está fazendo sol; ou queira deixar a marca do Zorro. Gatos agem assim por natureza para remover camadas de unha morta, demarcar o território com sinais visuais e odoríficos (eles possuem glândulas de odor nas patas) e para se exercitar.
Existem duas soluções para amenizar o estrago: intervenção física e educação. A primeira inclui aparar a unha do bichano ou cobri-la com protetores; já na segunda, o animal é treinado a usar suas garras apenas em lugares específicos e apropriados para isso.

Uma saída fashion
Uma tecnologia trazida há dois anos dos Estados Unidos pela Empresa Amiga dos Animais® Pet Society é a Soft Claws. São pequenas capinhas de vinil com um adesivo especial, coladas às unhas do gato em clínicas e pet shops. Uma aplicação custa em torno de 50 a 60 reais e dura cerca de trinta dias. Existem diversas variações de cores e o resultado final se assemelha a um esmalte. De acordo com Francis Nascimento, que falou em nome da empresa, o produto não causa incomodo aos animais e permite que eles continuem retraindo as unhas. O visual faz sucesso e você evita que ele se prenda em carpetes e roupas, sem falar nos arranhões à sua pele!

Para quem não quer gastar dinheiro, resta o recurso de aparar as unhas do felino a cada duas semanas. Como fazer: aplique uma pequena pressão na pata – com o seu dedão em cima e o indicador na parte de baixo – até a garra se estender. Não corte a região rosa, pois sangrará e o gato sentirá dor. Corte apenas a parte afiada da unha (o “gancho”), é o suficiente para prevenir grandes danos à mobília e à sua pele.

Existem cortadores de unhas específicos para pets. Aquele usado em humanos pode danificar a garra do animal além de machucá-lo (isso vale também para os cães). Você pode aparar uma pata por dia até que ele se acostume com a rotina. Fazer todas no mesmo dia pode não deixar boas memórias deste momento em você e no seu gato!

Importante: acostume-o a ter as patas manuseadas. Você consegue isso fazendo carinho na região enquanto dá algum agrado comestível, tornando a experiência prazerosa. Gradualmente, aumente a pressão no local até que ele exponha as polêmicas garras. Continue com as guloseimas até que o bichano tolere esse tipo de toque, o que pode demorar um pouco se ele não estiver acostumado.

Trocando o sofá de dois lugares por um arranhador
Convencer o seu gato a mudar o local de arranhar não é tarefa simples. Antes de tudo, é necessário providenciar arranhadores atraentes e que se assemelhem aos móveis até então usados pelo bichano (podem ser feitos de corda, placas e pedaços de madeira, entre outros). Pense nas texturas, formas e alturas que ele prefere.

Coloque os arranhadores próximos aos “móveis alvo”. Tenha certeza de que estão bem presos e não se moverão enquanto são utilizados. Cubra os objetos inapropriados com algo “não-agradável”, para que seu gato mantenha distância. Pode ser fita dupla-face, papel alumínio, folhas de papel-lixa ou carpetes com o lado áspero e pontudo para fora. Odores desagradáveis para eles – bolinhas de algodão embebidas em perfume, pomadas à base de cânfora ou outras substâncias que não afetem a saúde do bichano – também podem ajudar. Quando ele estiver acostumado aos novos objetos, remova os artefatos progressivamente para outros locais (cerca de 7 cm por dia). O melhor é deixá-los o mais próximo possível dos antigos pontos. Mantenha as coberturas e odores desagradáveis por algumas semanas, mesmo após o felino estar perfeitamente treinado.

O uso da punição
Punir só funciona quando você pega o o bichinho no exato momento em que ele afia as garras nos lugares proibidos mesmo após ter sido apresentado aos arranhadores. Depois desse momento o castigo não mudará o comportamento do animal, apenas o deixará com medo de você, o que pode dar origem a agressões defensivas.

Lembre-se: isoladamente, a punição não resolve problemas de destruição da mobília, a menos que sejam oferecidas opções de lugares para arranhar. Ao dar a bronca, gere um barulho (dê um tapa na parede,use um apito, uma lata de refrigerante com pedrinhas) ou lance um leve esguicho de água com um borrifador. Outras técnicas podem fazer com que o bichano não arranhe em sua presença, mas o faça quando você não estiver.

Uma saída cruel e desumana
Alguns veterinários sugerem a extração das unhas como solução para o problema dos arranhões. Extrair as garras de um felino é retirar a sua principal defesa, também usada para o equilíbrio. No procedimento, o médico amputa a falange do gato junto com a sua garra – algo como cortar os dedos de uma pessoa antes da última junta. A ARCA Brasil se opõe ao chamado “declawing” feito apenas por conveniência de seu dono. O ato de arranhar é natural dos gatos, além de poder ser direcionado para lugares apropriados ou previnido - até com soluções fashion.


Fonte : Arca Brasil.

terça-feira, 9 de fevereiro de 2010

Ronronterapia - Gatos têm poderes terapêuticos, aliviam o stress, a ansiedade e evitam até doenças cardíacas

Perseguidos em diferentes épocas e vítimas históricas de preconceito, os gatos estão ganhando absolvição por meio de um papel inesperado: o de terapeutas. Em seu recém-lançado livro “La Ronron Thérapie”, a jornalista francesa Véronique Aïache explica, devidamente ancorada por trabalhos científicos, como o convívio com um bichano pode melhorar a vida das pessoas. Ela relata, por exemplo, pesquisas como a do veterinário francês Jean-Yves Gauchet, que testou o poder do ronrom – o som emanado pelos gatos quando estão em repouso – em 250 voluntários, submetidos a uma gravação de 30 minutos do ruído de Rouky, o gato do veterinário. Ao fim do estudo, os participantes declararam sentir mais bem-estar, serenidade e uma facilidade maior para dormir. O poder tranquilizante dos felinos foi o porto seguro da gerente comercial Cris Sakuraba, 46 anos. “Não desmerecendo o medicamento, mas minha gatinha mudou minha vida”, diz. Cris sofria de ansiedade, stress, depressão e agorafobia (medo de espaços abertos ou aglomerações), doenças que estavam minando sua qualidade de vida.“Agora estou 95% curada dos problemas.” A gatoterapeuta Marisa Paes afirma que é capaz de fazer até quem não gosta dos bichanos se beneficiar da presença deles. “Mesmo quem tem medo de gato me procura. Comigo como mediadora, a pessoa vai se desbloqueando”, afirma.
Os tratamentos terapêuticos envolvendo animais começaram a ser desenvolvidos no Brasil no começo da década de 50, pela psiquiatra Nise da Silveira. O tratamento foi uma alternativa com resultados palpáveis às terapêuticas agressivas, como lobotomia e eletrochoque. “Com o gato ronronando no colo, por exemplo, a pessoa desacelera, pois ocorre a mudança de frequência das ondas cerebrais do estado de alerta para o relaxamento”, diz Hannelore Fuchs, doutora em psicologia e especialista na relação do ser humano com o animal. Faz sentido. A frequência do ronrom é entre 25 e 50 hertz, a mesma utilizadas na medicina esportiva para acelerar cicatrizações e recuperar lesões. No ano passado, a gigante de tecnologia Apple lançou em parceria com o veterinário Gauchet um aplicativo para iPhone que usa o ronrom para amenizar os efeitos que a diferença de fuso horário em viagens provoca. Um estudo de 2008 da Universidade de Minesota, nos Estados Unidos, mostrou que um bichano em casa reduz em até 30% o risco de ataque cardíaco, por ajudar a relaxar e aliviar o stress. Só não pode ser alérgico a pelos.


Verônica Mambrini
Fonte: Revista Isto é.

quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010

O PODER DOS GATOS - UM TEXTO INTERESSANTE

A maioria das pessoas acha que os gatos não fazem nada, são preguiçosos e tudo que fazem é comer e dormir. Não é bem assim! Você sabia que os gatos tem uma missão na nossa vida? Você já parou para pensar porque tantas pessoas hoje em dia têm gatos? Mais do que o número de pessoas que tem cães? Aqui está uma série de informações sobre a vida secreta dos gatos. Todos os gatos têm o poder de, diariamente, remover energia negativa acumulada no nosso corpo. Enquanto nós dormimos, eles absorvem essa energia. Se há mais do que uma pessoa na família, e apenas um gato, ele pode acumular uma quantidade excessiva de negatividade ao absorver energia de tantas pessoas. Quando eles dormem, o corpo do gato libera a negatividade que ele removeu de nós. Se estivermos excessivamente estressados, eles podem não ter tempo suficiente para liberar tamanha quantidade de energia negativa, e conseqüentemente ela se acumula como gordura até que eles possam liberá-la. Por conta disso, muitos deles se tornarão obesos - e você achará que é a comida com que você o alimenta!
É bom ter mais do que um gato em casa para que a carga seja dividida entre eles. Eles também nos protegem durante a noite para que nenhum espírito indesejável entre em nossa casa ou quarto enquanto dormimos. Por isso eles gostam de dormir na nossa cama. Se eles verificarem que estamos bem, eles não dormirão conosco. Se houver algo estranho acontecendo ao nosso redor, eles todos pularão na nossa cama e nos protegerão. Se uma pessoa vier a nossa casa e os gatos sentirem que essas pessoas estão ali para nos prejudicar ou que essas pessoas são do mal, os gatos no circundarão para nos proteger. Quando meus gatos começaram a fazer isso comigo, eu não entendia porque eles ficavam em cima de mim ou aos meus pés. Eu soube depois que eles estavam me protegendo. Então, meus ouvidos e meus olhos buscam imediatamente ver a reação dos meus gatos para ver o que eles farão quando alguém entra em minha casa. Se eles correm para a pessoa, cheiram-na e querem ser acariciadas por essa pessoa, eu sei que posso relaxar.

Dívida a resgatar
Se você não tem um gato, e um gato vira-latas entra em sua casa adotando-a como lar, é porque você precisa de um gato em casa nessa época em particular. O gato vira-latas voluntariou-se para ajudar e escolheu você. Agradeça ao gato por escolher sua casa para esse trabalho. Se você tem outros gatos e não pode ficar com o vira-latas, encontre um lar para ele. O gato veio a você por um motivo, desconhecido para você a nível físico, mas em sonhos você pode ver a razão para o aparecimento do gato nessa época, se você quiser saber. Pode acontecer de haver um débito cármico que ele tem que pagar a você.O espírito que o acompanha pode ter feito algum mal a você em outra vida e deve resgatar essa dívida protegendo você nesta vida. Portanto, não afugente o gato. Ele vai ter que voltar de um modo ou de outro para realizar esta obrigação.


Os Gatos Nos Curam
Na época de Atlântida, os curandeiros usavam cristais em seus trabalhos. Os cristais eram usados como um canal de cura. Quando os curandeiros visitavam vilas distantes, eles não podiam usar os cristais pois o povo desconfiava deles achando que eles usavam magia negra. Como eles não podiam usar cristais, os curandeiros levavam gatos que exerciam exatamente a mesma função dos cristais. O povo não tinha medo dos gatos e permitiam que eles entrassem em suas casas.
Desse modo, os gatos têm sido usados inúmeras vezes na arte da cura.

(Caroline Connor)


GATO PREVIU MORTE

Gato previu a morte de 50 pacientes em casa de repouso, diz médico.
David Dosa lançou um livro sobre o estranho dom do felino.
Segundo médico, ele parece compreender que paciente vai morrer.
O gato chamado "Oscar" tem um estranho dom para prever quando os pacientes do Centro de Reabilitação para Idosos de Providence, no estado de Rhode Island (EUA), vão morrem, segundo o médico David Dosa.
O médico lançou um livro sobre o extraordinário dom do gato. De acordo com Dosa, o felino teria previsto a morte de cerca de 50 pacientes. "Ele parece compreender que os pacientes estão a ponto de morrer", disse ele.
De acordo com o médico, há outros cinco gatos na casa de repouso, mas nenhum deles tem o mesmo dom de "Oscar". No livro, porém, ele não apresenta nenhuma explicação científica sólida para o comportamento de "Oscar".
De acordo com reportagem do "New York Times", quando um idoso residente está prestes a morrer, o gato vai até seu quarto, deita-se a seu lado, até mesmo com os residentes nos quais ele não mostrava muito interesse até então e ronrona.
Fonte: Recebido no grupo Cat Lovers

quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010

Ter gatos significa, nunca mais ter uma plantinha normal.....
  • Ultimamente ando desistindo de ter uma plantinha normal...
  • de ter um paninho bonitinho normal...
  • uma mantinha de sobrepor no sofá normal...
  • um bibelô normal...
  • ímãs de geladeira normais...
  • árvore de natal normal...

.....Ahhhhhhhhh ia me esquecendo, almofadas são normais...mas raramente estão no lugar. Mas pensando bem, pra que querer ser normal né????


Se o homem pudesse cruzar com os gatos... isso melhoraria o homem e pioraria o gato
Mark Twain
"Aos olhos de um gato...tudo foi feito para os gatos"
Provérbio Inglês

JÁ PRESTOU ATENÇÃO NO QUE UM GATO FAZ ?

Ele espreguiça, alonga e boceja. Na realidade ele está SEMPRE fazendo ginástica em intervalos regulares. Assim, a cada hora, levante-se e tente se espreguiçar, esticando os braços, os dedos, as unhas, como o gato faz. Não esqueça de bocejar e fazer aquela esticada. Faça a cada hora. Você já reparou quantos litros de água bebe diariamente? E que o bebedor de água fica longe de seu posto de trabalho e você só se lembra de tomar água no fim do dia? Você já reparou que ao olhar para o bebedouro, para uma garrafa d água, você sente sede e vontade de tomar água? (Esta é a razão dos anúncios de refrigerantes e águas, sempre,mostrarem o produto líquido).
Coloque uma garrafa de água de plástico em sua mesa de trabalho com o seu nome e a palavra gato no seu rótulo. Enche-a de água toda a vez que ela estiver vazia. Você vai perceber que ao olhar para a garrafa, sentirá sede e, beberá água, com freqüência, proporcionando ao seu corpouma hidratação salutar, principalmente se o seu ambiente de trabalho for muito frio, com ar condicionado. Ao beber desta água, lembre-se de aproveitar para fazer a ginástica do gato.
A Ginástica do Gato não levará mais do que poucos segundos e não atrapalhará o seu trabalho. Ao contrário, você se sentirá muito melhor ao longo do dia, ao fim do dia e ao chegar em casa.
Você estará aumentando sua produtividade, ganhando mais para sua empresa ou para o seu trabalho, e ainda, aumentando sua qualidade de vida. Você sentirá os efeitos já na primeira semana. Sendo assim vamos ao miau!!!
Divulgue o miau em seu ambiente de trabalho, ao seu chefe, e não esqueça do miau em casa, nos fins de semana… O ideal é ter um fisioterapeuta ocupacional para ministrar exercícios próprios, para cada tarefa, mas na sua falta, pelo menos use o miau!

Fonte:Você sabia.net

terça-feira, 2 de fevereiro de 2010

Humor do GeekCats.com




Gatos e pêlos - Laura Barreto


"Gatos por que tê-los ?
Porque amamos pêlos.
Pêlos na sala, e na salada. Pêlos na roupa e no guarda roupa. No sofá, na cama, no travesseiro que de plumas passou a pêlos. No carpete, na mobilete. Pêlos no copo, na manteiga, na geladeira. Pêlos pelo fogão, no feijão, no sopão. Pêlos até na dentição. Pêlos no teclado, no telefone, na cabeçeira, na penteadeira. Pêlos, pêlos cabelos. Pêlos no banheiro, na toalha, no pente, na escova de dente. No sapato, na bolsa, na mala de viagem...mas isso é muita sacanagem! Pêlos, pêlos ... por todos os lados.... tê-los. São pêlos de amizade, de gratidão... pêlos do medo e da emoção. Pêlos que fazem perceber a razão. Razão para tê-los. Os pêlos! Ou pelo, os pêlos, que, com razão, tanto queremos tê-los. Oh benditos pêlos ! Que sem razão para não tê-los, tanto queremos. E que, pelo simples fato de tanto amá-los e tão bem querê-los... que pêlos... queremos tê-los"

MORRE DR. MARCEL BENEDETI



Morreu hoje, 1 de fevereiro de 2010, às 11 horas da manhã, Dr. Marcel Benedetti, veterinário e escritor.
Dr. Marcel Benedetti lutava contra um câncer de fígado, morreu aos 47 anos, era médico veterinário, vegetariano e dedicou a vida aos animais e a conscientizar as pessoas da necessidade de tratar todas as espécies com respeito e compaixão. Além de seu trabalho como veterinário, D. Marcel tinha vários livros de sua autoria, sobre os animais na ótica espírita kardecista, bem como, os comentários na Rádio Boa Nova FM, com o programa "Nossos Irmãos Animais"
No dia 4 de janeiro, no site da WSPA foi falado de seu trabalho em um centro espírita para animais:

http://focinhosgelados.com.br/portal/modules/soapbox/article.php?articleID=18

O velório será realizado a partir das 5 horas da manhã do dia 2 de fevereiro, no Crematório da Vila Alpina em São Paulo, e a cremação ocorrerá as 10 horas da manhã.
Dr. Marcel deixa um trabalho em prol dos animais de inestimável valia, pois sempre mostrou que eles são nossos irmãos, tem senciência e mereciam todo nosso respeito. E, para os que acreditam, temos certeza de que já deve ter iniciado seus trabalhos pelos nossos irmãos na espiritualidade.

Nossas preces de agradecimento e que ele tenha muita Luz.



segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010

PARA REFLEXIR







FARRA- DO- BOI E CARNIVORISMO

Desde há muitos anos, mais de uma década, a luta pela abolição da farra-do-boi, uma farra praticada por um grupo bastante reduzido de indivíduos, mas com a cumplicidade silenciosa da maioria da população e das forças militares que a deveriam coibir, tem sido uma forma de expressão da luta pela abolição de todas as práticas, individuais ou institucionalizadas, de maus-tratos aos animais.
A quaresma católica torna-se, todos os anos, o purgatório dos defensores dos animais e o inferno desses. Mas, essas poucas semanas que sucedem a orgia carnavalesca e antecedem a “ressurreição da carne” são apenas uma pequena demonstração da batalha sem fim infligida à vida dos animais não-humanos pelos humanos, acostumados que são a fazerem o que bem entendem com a vida dos outros, e o fazerem de modo absolutamente escravizador, cínico e cruel com a vida daqueles que não podem se defender.
A farra-do-boi tem sido justificada com o argumento de que representa a preservação das tradições. Justamente por usar o termo tradição, o defensor dessa malevolência abre os flancos para que um juízo moral possa ser feito a respeito de sua prática. Nem tudo o que se apregoa como tradição tem valor moral. Nem toda tradição é digna de ser passada às gerações futuras ou mantida pela geração atual como uma forma de mostrar nossa evolução moral, econômica, estética, política ou cultural.
Do mesmo modo que rodeios, farras-do-boi perderam o sentido cultural original. No passado, era necessário adestrar homens jovens para a tarefa de agarrar o gado à unha para permitir a aplicação de medicamentos ou capturá-lo para o abate. Apenas os jovens residentes na região eram levados a aprenderem as técnicas apropriadas para a apanha das reses.
A farra-do-boi perdeu completamente seu contexto cultural, ao desvincular-se de sua finalidade econômica original. Ao ser praticada por indivíduos cuja fonte de renda, pescadores e comerciantes, por exemplo, sequer é ligada à criação do gado, ela demonstra apenas uma coisa: a fissura na qual esses homens se encontram, buscando gozar às custas da dor, pânico, exaustão e morte do animal. Não há qualquer outro aprendizado que um indivíduo possa realizar participando, acolhendo ou assistindo a tal farra.
A condição dos animais usados para que grupos restritos de humanos tenham tal gozo, ferindo não apenas a Constituição Brasileira, mas também todos os códigos de ética em defesa da vida e da liberdade dos animais, é a de meros objetos da propriedade humana.
A farra-do-boi, mais do que preservar a “cultura açoriana”, desculpa esfarrapada adotada inclusive por cientistas da área da história e da antropologia, é o retrato genuíno da moralidade ocidental em sua pior performance desde os tempos das arenas romanas. Ao tolerar o uso e abuso de animais para jogos que fascinam apenas um dos lados participantes, a cultura que realmente está sendo preservada e a ideia subliminar que de fato está sendo cultuada é a de que os animais nascem para nos servir, ou, em outras palavras, que, sendo objetos da propriedade humana, pode-se fazer o que bem entender com eles.
Enquanto a ideia de que os animais são criados para servirem exclusivamente aos interesses humanos não for desmascarada, continuaremos a presenciar não apenas farras com os bois na quaresma catarinense, mas também com galos nas rinhas cariocas, com os bezerros e touros nos rodeios paulistas, com quaisquer animais na arena do mercado de produção de carnes e derivados de origem animal.
Enquanto isso, a vida sobre nosso planeta está por um fio. A pergunta que não consigo responder é:
Se a cultura e a tradição têm o propósito de passar para os que vêm depois de nós aquilo que de mais precioso temos para que a vida deles possa ser melhor vivida do que a nossa o tem sido, em que ponto desse raciocínio as pessoas conseguem concluir que maltratar, ferir, explorar e matar animais não-humanos seja uma dessas maravilhosas coisas que temos o dever de passar para as gerações seguintes como prova definitiva de que levamos nossa inteligência e sensibilidade ao mais alto grau possível do aprimoramento moral, a ponto de que isso que conquistamos não deva ser abolido? Em que, farrear com bois ou seja lá qual animal for, assegura à humanidade um estatuto moral refinado, digno de ser passado como “tradição” às gerações seguintes?
Ser ético não é algo que seja formatado em nós geneticamente. É uma escolha moral própria. Mas, fazer a escolha de ser ético numa cultura que não aprimora valores morais, apenas brutaliza a consciência, tem sido, para todas as crianças e jovens nascidos na vizinhança das farras gozadas pelos humanos às custas dos animais, uma escolha confusa. A luta pelo fim do uso dos animais como propriedade humana deve ocupar o lugar que hoje, tanto a academia quanto a religião e a chamada “cultura”, destinam à justificação de práticas como a farra-do-boi em cinco ou seis municípios catarinenses.
Santa Catarina, infelizmente, é o Estado que mais mata animais no planeta, contando-se o número deles abatidos pela indústria em quilômetros quadrados. Desse modo, também é a região do planeta que mais contribui (contando-se por quilômetros quadrados) para o aquecimento global, em função da piramidal quantidade de excrementos acumulada sobre o solo, infiltrando-se no lençol freático e poluindo o ar. Não por acaso, o maior buraco da camada de ozônio está sobre a região da América do Sul que mais cria e abate animais.
A cultura do carnivorismo e laticinismo responde por 18% do aquecimento global, deixando a queima de combustíveis bem atrás, com 13 % da responsabilidade. Nossa “tradição” ordena que continuemos a comer carne como se esse fosse o alimento ideal para nossa saúde, e a beber leite e derivados como se a vaca nos houvesse sido dada para compensar o desmame natural e imprescindível da nossa espécie.
A farra-do-boi não pode ser defendida com a desculpa de que é uma tradição. Essa é uma daquelas tradições que envergonham a humanidade. Assim o foi a tradição mantida por mais de 500 anos de sequestro dos africanos e sua venda em mercados euro-americanos como objetos de propriedade dos traficantes, e as farras nas arenas romanas que também foram uma tradição de mais de 500 anos, e outras tantas farras levadas a cabo às custas da dor, sofrimento, tormento e biocídio de seres da nossa e de outras espécies.
Do mesmo modo, a “farra” dos comedores humanos adictos aos alimentos de origem animal terá que ser abolida, esse mau hábito de “comer por farra”, sob pena de que, se não fizermos nada para eliminar de nossa “cultura” farras gozadas unilateralmente, o que estamos formatando em nós para a humanidade futura é uma moralidade mal-acostumada, indigna de ser referida em público como padrão a ser seguido por todos os humanos.
Nossa vida sobre a superfície desse planeta está por um fio. A vida dos animais que costumamos explorar e eliminar tem estado por esse fio há séculos. Tirar a vida dos outros para obter ninharias, tais quais o excitamento produzido pela agonia na qual o animal em pânico sofre durante o folguedo, ou as sensações gustativas e palativas produzidas por “iguarias” vindas da câmara de sangria dos abatedouros e criadouros, e defender que tais sensações sejam algo digno de preservação moral por serem “tradicionais” são equívocos, pois estão fundados na ideia de que a vida (dos outros) seja algo trivial.
Se houvesse um juízo final, com certeza, os que hoje vivem sob a bandeira das tradições gastronômicas e farristas seriam julgados pela pirâmide dos animais que transformaram em carcaças, forçados que foram a perder suas vidas para servirem a, esses sim, interesses absolutamente triviais.

Fonte: Pensata Animal.